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Rossi, do Flamengo, não é o primeiro jogador argentino a querer cidadania brasileira; veja outros
Goleiro rubro-negro está em processo de se naturalizar brasileiro
GLOBOESPORTE.COM / REDAçãO DO GE
A rivalidade entre Brasil e Argentina é uma das mais intensas do futebol mundial. As provocações que atravessam gerações não impediram, no entanto, alguns jogadores do país vizinho de buscarem a nacionalidade brasileira - processo ao qual o goleiro Agustín Rossi, do Flamengo, deu entrada recentemente. Mas ele não é o único a seguir este caminho.
+ Rossi está em processo de obter cidadania brasileira
Rossi não é nem o primeiro jogador argentino do Flamengo a buscar a nacionalidade brasileira. Há 49 anos, Narciso Doval, ídolo rubro-negro, se naturalizou brasileiro. O atacante criou tanta identificação com o país que, em 1982, viajou para a Espanha para torcer pelo Brasil na Copa do Mundo.
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Natural de Buenos Aires, Rossi tem como objetivo pessoal ficar marcado na história do Flamengo. Com atuações de destaque desde que chegou, em meados de 2023, o goleiro tem contrato com o clube até o fim de 2027 e já revelou à diretoria seu desejo de estender o vínculo.
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Além de Doval, outros jogadores argentinos que se naturalizaram brasileiros foram:
Adolpho Milman: Russo, como era conhecido, nasceu na província de Entre Ríos, na Argentina, em 26 de julho de 1915. Sua família posteriormente mudou-se para Pelotas, no Rio Grande do Sul. O centroavante fez carreira no Fluminense e faleceu no Rio de Janeiro, em 1980. Ele é um dos cinco jogadores que não nasceram no Brasil e que foram convocados para a seleção brasileira.D’Alessandro: o meia, ídolo do Inter, concluiu o processo pela cidadania brasileira em 2022. Natural de Buenos Aires, o argentino chegou a Porto Alegre em 2008 e disputou 14 temporadas com a camisa colorada. Seu terceiro filho nasceu na capital gaúcha por escolha dele e da esposa.Víctor Cuesta: o zagueiro, que atualmente defende o Newell´s Old Boys (Argentina), chegou ao Brasil em 2017 para jogar pelo o Inter. No país, passou também por Botafogo e Bahia. Em 2022, ele se naturalizou brasileiro. Cuesta é natural de La Plata.
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Assim como Rossi, há outro argentino em processo de obtenção da cidadania brasileira. Ídolo do Grêmio, Kannemann deu entrada no pedido no ano passado. O zagueiro, natural de Concepción del Uruguay, defende o clube gaúcho desde 2016.
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